À Pastoral da Juventude e aos participantes do 12º ENPJ
“Se descesse um enviado dos céus e me garantisse
que minha morte iria fortalecer nossa luta até que valeira a pena. Mas, a experiência nos ensina o contrário. Então eu quero viver. Ato público e enterro numeroso não salvarão a Amazônia. Quero viver”.
Chico Mendes
Recordando a bela mensagem de Chico Mendes presente no subsídio preparatório do 12º ENPJ, lembramos diversas campanhas dessa ousada e profética “Juventude que quer viver” chamada PJ. Vivos, sejamos “sal da terra e luz do mundo”, lema e convite da Igreja nesse ano litúrgico, ano do laicato.
Em sintonia/comunhão com a Pastoral de Juventude, desejamos que este encontro possa reanimar e reacender a chama da verdadeira e profunda vida cristã. Que saiam daí animados e encorajados, nas pegadas de Jesus, em tempos de Francisco para uma “Igreja em saída”.
Aproveitamos para convidá-los/as a conhecer a Comissão e o Conselho Nacional do Laicato do Brasil: um espaço nosso, um espaço de articulação.
O Conselho Nacional do Laicato (CNLB) é o espaço que agrega todas as expressões laicais da nossa Igreja. A Comissão Nacional de Juventude (CNJ) do CNLB é o nosso espaço particular de articulação, afinal, somos uma grande maioria de jovens que ajuda a construir o reino dos céus. Ser um/a jovem pjoteiro/a é ser um/a jovem leigo/a.
Vamos lá! O que sentimos e queremos? Nós, membros da comissão, sentimos a necessidade de que nossas juventudes se sintam mais próximas e articuladas. Nesses tempos temerosos, fortalecer os espaços que nos unem é importante. Deste modo é que apresentamos a nossa comissão, a façamos importante na nossa caminhada comum. Desejamos continuar e fortalecer sempre a sintonia com a PJ, seja pelas redes sociais, seja nos encontros, na formação, no diálogo, nas articulações. Em todos os espaços, em nossas dioceses e regionais, nas conversas, nos sonhos e nas lutas.
Viva a nossa juventude! Viva a Pastoral da Juventude!
Carinhosamente,
Washington Lima do Santos
Representante da Comissão de Juventude
Marilza Lopes Schuina
Presidente do Conselho Nacional do Laicato do Brasil