CNLB lança “Agenda Formativa 2024 a caminho de celebrar 50 anos”, com caráter de subsídio formativo para o laicato

O Conselho Nacional do Laicato do Brasil (CNLB) lança a “Agenda Formativa 2024 a caminho dos 50 anos”, no próximo dia 9 de janeiro às 20h em uma transmissão ao vivo por meio de suas redes sociais digitais.

O Conselho Nacional do Laicato do Brasil (CNLB) lança a “Agenda Formativa 2024 a caminho dos 50 anos”, no próximo dia 9 de janeiro às 20h em uma transmissão ao vivo por meio de suas redes sociais digitais.

A presidente do CNLB, Sonia Gomes de Oliveira, na apresentação da obra, afirma que o CNLB deseja firmar seus passos rumo à uma Igreja Sinodal, em saída para as periferias, a serviço da vida. “Neste caminho sinodal no qual o Organismo deseja firmar seus passos, a formação do laicato é itinerário primeiro, imprescindível para avançarmos na tarefa de fortalecer a dimensão de sujeito eclesial do laicato. E é neste processo de formação integral que a Agenda Formativa vem se firmando como um instrumento referencial, que há vários anos dá sua grande parcela de contribuição”, escreve Sônia.

Formato online e físico

A Agenda formativa, disponibilizada de forma virtual, foi editada para facilitar seu manuseio em celulares, tabletes e computadores. A agenda estará disponível em formato para impressão também, para aqueles grupos que desejarem ter em mãos a agenda física.

Optando pelo formato virtual ou ainda pela impressão, o mais importe, segundo a presidente do CNLB, é que a Agenda Formativa 2024 continua com seu conteúdo tão valioso para as diversas instâncias do CNLB, que “poderíamos até chamá-la de livro formativo anual, tamanho seu valor”.

Mês a mês, a Agenda apresenta elementos formativos: textos, imagens, reflexões e testemunhos, cuidadosamente concatenados, que podem ser usados para preparar desde a reunião mensal do Conselho Diocesano até subsidiar jornadas formativas, passando pela oração e reflexão pessoal.

Sobre a importância da publicação, a Sônia Oliveira informa que existem testemunhos de ministros ordenados, religiosas e religiosos, inclusive em outros países de língua portuguesa, que a usam como instrumento pastoral. “Desta forma, a Agenda vai se firmando como dom para toda a Igreja”, aponta.

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