A importância da ciência e do pesquisador

Por: Roberto Rivelino – Membro do CNLB Manaus

Olá Cristãos leigos e leigas, o nosso olhar hoje contempla a ciência que sistematiza o conhecimento adquirido por toda humanidade, mas necessita do elemento humano para observar, tabular e decodificar as informações oriundas do objeto das inquietações humanas. A práxis cientifica precisa do elemento criativo, e da crença como motivador para o encontro de respostas a novas perguntas, a crença se traduz na fé que ilumina como um farol essa busca pelo conhecimento e introduz o elemento humano nessa equação, o pesquisador.

A principal finalidade da ciência é perceber e entender os fenômenos da natureza. Nesse sentido, é considerada instrumento indispensável na incessante busca de respostas que satisfaçam as mais diversas necessidades de toda a sociedade. E nesse contexto Deus não exclui a ciência da concepção da criação, nem muito menos regula sua ação. A parti visível do mistério insondável de Deus é sua igreja, e nesse contexto ela mesmo já se redimiu das intervenções passadas, e obviamente continua a contribuir – À igreja – com a humanidade, que de tempos em tempos precisa revisitar postulados com a lanterna da bioética. Pois a ação do homem (pesquisador) na ciência não é ilimitada, ou inquestionável onde sua conduta possa atingir.

Queremos destacar a importância da ciência e do pesquisador para humanidade, através da insistência dos pesquisadores com os novos produtos, e na cura de doenças e a comodidade da sociedade moderna. Como também a evolução nas diversas áreas do conhecimento, e a cada momento da história o homem busca se superar, superando os desafios tecnológicos de seu tempo. Certamente a ciência é o resultado da colaboração social e, por isso, está destinada à comunidade – sendo que – o resultado da pesquisa não pertence exclusivamente ao cientista, mas à sociedade como um todo, e além da bioética alguns princípios são importantes o desapego – um certo altruísmo – a prática da atividade cientifica deve ser orientada e dirigida em enaltecer ela própria, e nem sempre o autor da descoberta.

Obviamente a ciência não deveria promover o bem comum! Essa afirmação ganha força quando percebemos que certas descobertas e avanços tecnológicos estão a serviço do mercado, de grupos empresariais e daqueles que, efetivamente podem pagar o preço de um benefício que em tese deveria estar a serviço de toda uma sociedade. Como cristão leigos e leigas temos o compromisso com as gerações futuras, buscando a inserção da comunidade cientifica, na produção cientifica em prol daqueles que são vulneráveis da sociedade. Pois tudo está interligado!

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